Saturday, April 28, 2007

Antíteses

Não há como negar evidências, não há como pedir clemência aos deuses eu não quero voltar para nada, não quero mudar nada mas quero parar!!....p...a....r....a...r....
O corrupio da mente prende-me as pernas, entorperce-me o ser, quero mais ou não quero nada quero quero e quero sem querer...
Só queria querer ou só estar...
Queria...
Como descobrir o segundo certo? Qual a resposta certa qual a reacção? Qual o limite para o olhar? Não uma bussola que não esteja desrregulada...não há...
Queria ser "res nullius" queria não existir, queria ser invisivel e não sentir, queria não querer não querer nunca mais...
Queria nunca mais ter vontade de dizer "tu", quero esquecer-me de dizer "eu", não quero nunca mais dizer "ele", queria esquecer o "nós" e queria que nunca mais ninguém pronunciasse o "eles".
E na verdade, secalhar eu queria tudo, não queria nada ou só queria uma coisa....


P....A....R....A.....R...

1 comment:

sandra.cj.dias said...

«Jamais desesperes, mesmo perante as mais sombrias aflições da tua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda».
Com isto quero apenas dizer-te que "Amanhã" (num dia que não necessariamente o dia depois de hoje) vais acordar e o sol irá brilhar com uma outra intensidade; o mundo que agora te foge "debaixo dos pés" voltará ao seu lugar e tudo te vai parecer bem melhor... Encontrarás, por fim, aquele "north" que procuras e que agora julgas tão inantigível (porque ele está lá e porque sei que o vais encontrar).
Pff não penses ao ler este "comment" que estas são as «palavras de sempre e de circunstância» - porque até podem ser, mas a verdade é que acredito nelas, sincera (e talvez ingenuamente)! Alguma coisa que precises... estou por aqui...


dsc a "latitude" do texto ;)